Nos últimos meses, a HAPVIDA, uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, enfrenta críticas cada vez mais severas relacionadas à qualidade do atendimento. Segundo dados do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) de 2024, 68% dos usuários relataram dificuldades na marcação de consultas e exames, com atrasos que ultrapassam 30 dias em procedimentos simples, como consultas de rotina.
Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que o índice de reclamações formalizadas cresceu 15% em relação ao ano anterior, sinalizando uma piora na satisfação dos consumidores. Além disso, a própria ANS aponta que a taxa de resolução de demandas pela HAPVIDA fica abaixo de 55%, demonstrando dificuldades na resolução eficiente de queixas.
Relatos também apontam problemas de transparência na obtenção de informações sobre cobertura, reembolsos e procedimentos autorizados. Há ainda indicações de que, em breve, denúncias relacionadas a erros médicos deverão vir à tona, o que pode agravar ainda mais a crise de confiança na operadora.