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CIDADES

MORADIA

Agehab entrega 30 casas a custo zero em Itarumã

18/09/2025 às 11h30


POR Redação

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O programa Goiás Social, a Agência Goiana de Habitação (Agehab) e a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) entregam nesta quinta-feira (18/09) um total de 30 unidades habitacionais do programa Pra Ter Onde Morar – Construção / Casas a Custo Zero, no município de Itarumã.

A solenidade será realizada às 13h30, no Residencial Jardim das Palmeiras, com a presença de autoridades estaduais e municipais.

A coordenadora do Goiás Social e primeira-dama do Estado, Gracinha Caiado, destaca o impacto da moradia digna na vida das famílias.

“Ter um lar é muito mais do que ter paredes e um teto. É conquistar dignidade, segurança e a chance de reescrever a própria história. Com este programa, o Governo de Goiás leva às famílias que mais precisam a oportunidade de um recomeço e a certeza de dias melhores”, afirma.

 

CASAS A CUSTO ZERO

O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, reforça que o programa é totalmente gratuito para os beneficiários.

“Essas 30 famílias de Itarumã recebem hoje um lar sem nenhum custo, fruto de um programa inovador e comprometido com quem mais precisa. É um projeto 100% custeado pelo Governo de Goiás, realizado em parceria com as prefeituras, que transforma o sonho da casa própria em realidade”, ressalta.

Segundo o secretário de Estado da Infraestrutura, Adib Elias, a meta é ampliar ainda mais o alcance do programa.

“Estamos avançando para cumprir a meta do governador Ronaldo Caiado de entregar 10 mil casas a custo zero até 2026. Cada entrega é prova de um trabalho constante e comprometido, que chega até quem mais precisa e muda para melhor a vida das famílias goianas”, afirma.

Para participar do programa Pra Ter Onde Morar – Construção / Casas a Custo Zero, é necessário atender a critérios como ter inscrição ativa no CadÚnico, renda familiar de até um salário mínimo, não possuir imóvel, ser maior de idade e comprovar residência no município por período mínimo definido pela prefeitura. A seleção prioriza famílias chefiadas por mulheres, com pessoas com deficiência, idosos ou crianças pequenas.