Publi
Logomarca
Nublado
º
min º max º
CapaJornal
Versão Impressa Leia Agora
Segunda-feira. 29/09/2025
Facebook Twitter Instagram
COLUNISTAS

BRASIL

JUSTIÇA

Edilene Lobo, primeira mulher negra no TSE, toma posse na Corte

A cerimônia de posse lotou completamente o gabinete do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes. Participaram cerca de 230 convidados, além de integrantes do TSE e de outros tribunais

09/08/2023 às 16h30


POR Redação

facebook twitter whatsapp

A advogada mineira Edilene Lobo se tornou a primeira mulher negra a tomar posse no Tribunal Superior Eleitoral. Ela vai ocupar a cadeira de Ramos Tavares, que passou a ministro titular da Corte. Edilene Lobo é doutora em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. O evento aconteceu nesta terça-feira (8).

A cerimônia de posse lotou completamente o gabinete do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes. Participaram cerca de 230 convidados, além de integrantes do TSE e de outros tribunais.

A advogada foi nomeada ao posto no final de junho, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a partir de lista tríplice aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Edilene Lobo ocupará a vaga da chamada “classe de juristas”, em que os indicados são escolhidos a partir de nomes enviados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O mandato no TSE é de dois anos, podendo haver uma recondução.

A nova ministra substituta é doutora em direito processual pela PUC-MG e mestre em direito pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Ela é professora do curso de direito da Universidade de Itaúna, em Minas Gerais. Também atua como docente convidada da pós-graduação em direito eleitoral da PUC-MG e é autora de livros e artigos jurídicos.

O TSE é composto por sete ministros e seus respectivos substitutos. Os titulares são: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques.

Os substitutos são: André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira e, agora, Edilene Lobo. Há uma vaga aberta na classe dos juristas pela saída de Maria Claudia Bucchianer, no começo de agosto.