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BRASIL

JUSTIÇA

Caso Henry: Justiça do Rio de Janeiro nega prisão domiciliar a Monique

Henry Borel, de quatro anos, morreu na madrugada do dia 8 de março de 2021, no Hospital Barra D’or, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro

02/02/2022 às 09h30


POR Redação

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A Justiça do Rio de Janeiro indeferiu um pedido de prisão domiciliar para Monique Medeiros, denunciada junto ao ex-vereador Dr. Jairinho por ser responsável pela morte do filho Henry Borel, de 4 anos.

A decisão, tomada na sexta-feira (28), é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, e baseava-se em um pedido da defesa de Monique. Os advogados argumentaram que ela estava sendo ameaçada na prisão e também pediram que o processo corresse em sigilo.

Henry Borel, de quatro anos, morreu na madrugada do dia 8 de março de 2021, no Hospital Barra D’or, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a polícia, a criança foi vítima de torturas realizadas por Dr. Jairinho, no apartamento em que residiam, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Um laudo apontou 23 lesões, incluindo hemorragia interna e lesão hepática. O casal está preso desde abril deste ano.

Monique Medeiros foi denunciada por homicídio triplamente qualificado na forma omissiva imprópria, com aumento de pena por se tratar de menor de 14 anos; tortura omissiva; falsidade ideológica e coação de testemunha.

Jairinho, padrasto da vítima, foi denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, tortura e impossibilidade de defesa da vítima), com aumento de pena por se tratar de menor de 14 anos; tortura e coação de testemunha.