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GOIÁS

Sem Bolsonaro, Caiado ganha força na direita para presidente em 2026, diz Gerson Camarotti

Segundo jornalista da Rede Globo, com inelegibilidade de Bolsonaro, nome de Caiado ganha força como representante da direita em 2026

05/07/2023 às 08h30


POR Redação

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Em seu comentário sobre política na Globo News nesta segunda-feira (03.07), o jornalista Gerson Camarotti apontou o governador Ronaldo Caiado (UB), como perfil da “tradicional direita, raiz” como o nome que ganha força nacionalmente como representante desta corrente em 2026. A vocalização do nome de Caiado, segundo ele, ganha força a partir da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro [decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral, semana passada].

Camarotti lembrou ainda que Caiado já disputou a eleição de presidente em 1989, sempre defendeu a política de direita raiz. Informou também que a gestão de Caiado neste seu segundo governo vem colocando Goiás como um dos estados que mais crescem no País e que o próprio governador como o ‘melhor do País’, segundo levantamento do Governo do Federal. .

“O Caiado é um nome diante dessa pulverização da direita, bem avaliado em Goiás, que integrantes do União Brasil começam a vocalizar como um nome forte também nessa pulverização de candidaturas de direita”, destacou. .. .

O jornalista e analisava o espectro de nomes da direita que já foram vocalizados,  a exemplo dos governadores Romeu Zema (Novo-MG) e Ratinho Júnior (PSD – PR). “E diante disso é que começam a surgir outros nomes, já foi falado aqui do Zema, de Minas Gerais, o Ratinho Júnior do Paraná, governadores, agora tem um nome que é colocado e não tá sendo falado, que é da tradicional direita brasileira, que sempre vocaliza, inclusive, um antipetismo muito forte, que é o governador de Goiás Ronaldo Caiado”, afirmou o jornalista da Globo News.. 

Em relação ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o jornalista observou citando pessoas próximas a exemplo do seu secretário de Governo, Gilberto Kassab (PSD), considerado um grande estrategista político, falta-lhe “expertise” e um capital político maior e mais forte, até mesmo para que não seja “fritado”.