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COLUNISTAS

POLÍTICA

RECICLAGEM

Prefeitura cede áreas para cooperativas reciclarem lixo

Também foi disponibilizado às cooperativas o projeto arquitetônico para construção de quatro galpões para triagem de resíduos recicláveis

25/08/2017 às 16h00


POR Redação

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A Prefeitura de Goiânia cedeu quatro áreas, que ao todo somam oito mil metros quadrados, para quatro cooperativas de catadores de materiais recicláveis, sendo três delas integrantes da Central das Cooperativas de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis Unidos Somos Mais Fortes (Uniforte), que integram o Programa Goiânia Coleta Seletiva. Nessas áreas cedidas pela administração municipal, as cooperativas vão construir galpões com recursos de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre as cooperativas e o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), por meio do titular da 15ª Promotoria de Justiça de Goiânia, Juliano Barros Araújo.

Além das áreas de dois mil metros quadrados cada, que estão localizadas nos setores Barra da Tijuca, Chácara Recreio São Joaquim, Residencial Senador Albino Boaventura e Santos Dumont, a Prefeitura de Goiânia também disponibilizou às cooperativas o projeto arquitetônico para construção de quatro galpões para triagem de resíduos recicláveis, que serão construídos com um recurso de R$ 4 milhões, oriundos de TAC entre o MP-GO e um hipermercado de Goiânia. “O projeto arquitetônico dos galpões está passando por todas as exigências dos licenciamentos e também com viés sustentável”, disse o membro do Grupo de Trabalho da Coletiva Seletiva em Goiânia, Guilherme Gasel.

Conforme Gasel, o auxílio às cooperativas contempla pontos que são estabelecidos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos. “As cooperativas exercem parte desse trabalho, gerando renda aos associados, contribuem com o meio, auxilia na diminuição do que vai para o Aterro Sanitário e também na quantidade de materiais que teriam a destinação incorreta, por isso o nosso apoio”, relatou.