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Municípios goianos são destaque na geração de empregos em 2017

Dados compilados pelo Instituto Mauro Borges, da Secretaria de Gestão e Planejamento, demonstram uma série de indicadores positivos nos seis primeiros meses do ano

04/08/2017 às 11h52


POR Redação

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Os números da economia goiana no primeiro semestre de 2017 confirmam a previsão do Governo de Goiás de que o Estado seria um dos primeiros a superar a crise que afetou o País nos últimos anos. Dados compilados pelo Instituto Mauro Borges, da Secretaria de Gestão e Planejamento, demonstram uma série de indicadores positivos nos seis primeiros meses do ano.

Agora o Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que Goiás é o grande destaque na geração de empregos com carteira assinada. Foram 39.459 vagas de trabalho abertas. Goiânia é a capital com melhor desempenho do País e outras seis cidades goianas estão na lista das 50 maiores geradoras de emprego: Cristalina, Goianésia, Rio verde, Aparecida de Goiânia, Inhumas e Itapaci.

Dos 39.459 empregos formais gerados em Goiás de janeiro a junho, Goiânia é a campeã com 4.454 vagas abertas, seguida de Cristalina (3.074), Goianésia (2.695), Rio Verde (1.843), Aparecida de Goiânia (1.734), Inhumas (1.410) e Itapaci (1.353).

Seguindo o momento de recuperação da economia de Goiás, o campo colheu a sua maior safra, de 23,68 milhões de toneladas, quase 40% na mais do que no ano anterior, o que vai refletir positivamente no Produto Interno Bruto (PIB) Goiano. Foram abertas 9.172 empresas formais. O Estado registrou um saldo positivo de US$ 1,76 bilhão na balança comercial, a produção industrial cresceu 1,5% e aponta boas perspectivas para este ano. Além disso, a inflação está em queda, de acordo com estatísticas do Instituto Mauro Borges da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan).

Os dados positivos da economia goiana só têm sido possíveis graças à sinergia entre o Governo de Goiás e o setor produtivo. Conforme o secretário de Gestão e Planejamento, Joaquim Mesquita, quando a crise começou a dar os primeiros sinais, em 2014, o governador Marconi Perillo implementou uma sólida política de responsabilidade fiscal, diminuindo gastos da máquina pública, ao mesmo tempo em que manteve a prática de induzir o setor privado com os resultados das missões internacionais, segurança jurídica e a luta para convalidação dos incentivos.

Todo esse esforço possibilitou, por exemplo, a consolidação do Programa Goiás na Frente, que está aplicando R$ 9 bilhões em todo o Estado, entre recursos estatais e privados. Segundo o secretário de Governo, Tayrone Di Martino, 63 municípios goianos já receberam a primeira parcela dos investimentos.

Foto: Pedro Ventura/Agência Brasil