FALAR MAL DA GESTÃO QUE IRIS ESTÁ FAZENDO NA PREFEITURA É MISSÃO IMPOSSÍVEL PARA OS SEUS PRETENSOS ADVERSÁRIOS
Pretensos candidatos a prefeito de Goiânia têm se desdobrado em entrevistas nas quais tentam formular uma crítica à gestão de Iris Rezende. É o caso de Francisco Jr., Dra Cristina e Thiago Albernaz, os que mais insistem, mas com argumentos que impressionam pela fragilidade. Todos tentam desconstruir o projeto urbano que está sendo desenvolvido pela prefeitura e que está consolidando a capital em um grande centro com infraestrutura finalmente adequada às suas necessidades. Francisco Jr. e Thiago Albernaz desclassificam as obras de Iris como “faraônicas” – conceito que não pode ser aplicado, dado que, diante das proporções assumidas pela capital, praticamente tudo o que for feito em termos de gestão pública tem obrigatoriamente dimensões exageradas mesmo. Não é possível resolver os desafios de Goiânia sem soluções “faraônicas”. Já Dra Cristina tem uma a visão de que faltam programas sociais na administração de Iris, o que não é verdade, uma vez que o prefeito tem foco consistente, por exemplo, na educação infantil, aumentando o número de CMEIs e as vagas oferecidas, que é o que realmente interessa para a população da base da pirâmide, sem falar em muitas outras áreas de atuação. Como se vê, nada bem fundamentado. Não é fácil falar mal do que está sendo feito hoje em Goiânia. Talvez até impossível. É o melhor mandato da vida de Iris.
ENFIM, CAIADO DECIDE VENDER ESTATAIS QUE NÃO ATENDEM AO INTERESSE PÚBLICO
O pacote de projetos que o governador Ronaldo Caiado enviou para a Assembleia foi acrescido, nesta semana, de pedidos de autorização para que, finalmente, empresas inúteis e desnecessárias para o Estado sejam privatizadas. Estão na lista a Celg GT (a única lucrativa), a Metrobus, a Iquego, a Goiasgás e a GoiásTelecom. Erroneamente, a decisão de Caiado de partir para a venda desses ativos está sendo atribuída exclusivamente ao seu interesse em ingressar no Regime de Recuperação Fiscal, para o que estaria cumprindo uma das suas duras exigências. Não é apenas isso. Liquidar estatais que não atendem ao interesse coletivo e caracterizam desvio de função é uma obrigação e um dever de todo governante antenado com um mínimo de modernidade e visão racional do setor público. Vai além de se caracterizar como destaque de uma política econômica liberal. Caiado, verdadeiramente, mostra que se importa com as necessidades das cidadãs e cidadãos e quer realmente colocar o Estado em um rumo produtivo para a sociedade.
VANDERLAN ADOTA ESTRATÉGIA DE EMENDAS ORÇAMENTÁRIAS QUE DERROTOU LÚCIA
O ex-senador Vanderlan Cardoso está promovendo eventos para repoassar suas emendas orçamentárias aos municípios e entidades beneficiadas, como, por exemplo, em reuniões com prefeitos da região de Iporá e também com líderes comunitários do Jardim Curitiba. A mesma estratégia foi usada como uma constante ao longo dos mandatos da ex-senadora Lúcia Vânia, que chegou a gastar tempo entregando tratores no interior, mas acabou falhando ao não dar consistência ao seu mandato e ao diminuí-la politicamente para a condição de despachante de luxo para conseguir recursos para prefeitos em Brasília. Parte da derrota que ele tomou nas urnas, em 2018, pode ser atribuída a esse caminho, que não é bem o papel de um senador da República.
É UM ERRO E UM ABSURDO CHAMAR AS AMBULÂNCIAS DE “PRÁTICA NOCIVA”
Um jornal como O Popular deveria ser mais criterioso e preocupado com os interesses coletivos em vez de atacar como “prática nociva” as soluções que atendem as necessidades imediatas das goianas e goianos carentes em termos de atendimento de saúde. Segundo O Popular, em editorial nesta segunda, 9 de dezembro, “a utilização de um terço do dinheiro das emendas impositivas dos deputados estaduais para a compra de veículos indica a perpetuação de uma prática nociva, apelidada de ‘ambulancioterapia’. Trata-se da tradição de enviar pacientes para tratamento na capital, mantendo
localidades menores sem estrutura necessária para atendimento de sua população”. O editorial imagina que o certo seria destinar esses recursos para instalar, até mesmo nas pequenas cidades, unidades de prestação de serviços médicos, dispensando a necessidade de transporte dos pacientes até Goiânia. Mas a verdade é que não há nem haverá jamais serviços qualificados de medicina em cidades de porte reduzido. Nas médias, talvez alguma coisa, mas ainda longe do que sempre estará garantido em termos de assistência a doentes nos grandes centros urbanos. Ao contrário do que diz O Popular, os deputados estaduais deveriam ser parabenizados por enviar ambulâncias para os municípios. Em um mundo ideal, talvez o jornal tivesse razão. Mas, até lá, estaremos todos mortos.
RESULTADOS FISCAIS DO PRIMEIRO ANO DE GOVERNO SÃO EXCEPCIONAIS
São excepcionais os resultados fiscais alcançados pelo governador Ronaldo Caiado em seu primeiro ano de mandato. Além de reduzir em pouco mais de 10% a dívida do Estado, conseguiu um incremento de receita de quase R$ 2 bilhões, apesar da redução das transferências da União. Com o pacote de reformas que está na Assembleia, caso aprovadas sem maiores modificações, Caiado ingressa em um caminho de estabilidade financeira que os seus antecessores não foram capazes de trilhar.
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