POR NOTÍCI@PURA | Divino Olávio
Brasil chora morte de Gabriel, que leva consigo a alegria da “Jenifer”
O Brasil está triste com a morte trágica do cantor Gabriel Diniz, criador do hit “Jéssica”, canção de letra simples e ritmo alegre, que desde o ano passado ajuda a embalar tudo quanto é festa nesse País. De certa forma, estamos todos tristes, os que curtiam e os que não curtiam o artista ou a “Jenifer”. Não é o meu estilo musical preferido, o que não me impede de reconhecer as suas qualidades enquanto “hit do povo”, especialmente da meninada. Estamos tristes porque perdemos alguém que alegrava tantos brasileiros. A cada vez morre um artista ou um grande nome do esporte, por quem temos admiração, temos a sensação de que ficamos menores. É como perder um ente, os nossos pais, por exemplo. Parece que a alegria fica menor. Foi assim com quando perdemos a banda os Mamonas Assassinas, há 20 anos, e o nosso maior nome na Fórmula 1, Ayrton Senna, há 25 anos, e do cantor Leandro, que fazia dupla com o irmão Leonardo, há 21 anos. Em todos eles, foi grande a sensação de perda e eles continuam sendo lembrados e admirados até hoje. Morrer é evento do qual ninguém escapa e com o qual ninguém se acostuma. Mas a morte de alguém famoso, artista ou atleta, a sensação de perda nos causa grande impacto, porque são potencializadas pela grande repercussão junto a milhões de pessoas. Principalmente no Brasil onde temos poucos nesses segmentos para depositar a nossa admiração, comparado a outros países; e muitos a nos causarem decepção e frustração, vejamos os exemplos dos nossos políticos, nossos representantes. Com a fatalidade de ontem com Gabriel Diniz ocorrida em Sergipe, ficamos com o vazio não apenas em relação ao cantor e compositor, mas também da alegria do seu hit “Jenifer”, ou das “Jenifers”, que serão sempre lembradas como sinônimos de alegria.
Partido Novo
A um passo de desistirem da luta por permanecerem no partido, os prefeitos dissidentes do MDB que apoiaram a candidatura do democrata Ronaldo Caiado ao governo, podem se filiar no Partido Novo. Comentou ontem uma fonte muito próxima do grupo e que também seguirá com eles o mesmo caminho.
Restam três
Atualmente são quatro prefeitos: Adib Elias (Catalão), Paulo do Vale (Rio Verde) e o Fausto Mariano (Turvânia). O de Goianésia, Ricardo de Castro, deve continuar no MDB. Eles eram cinco, mas o de Formosa, Ernesto Roller, renunciou ao mandato para assumir secretaria no governo e, em seguida, pediu sua desfiliação do partido.
Afinidades
Segundo essa mesma fonte, dentre as opções disponíveis com maior afinidade com o grupo, o Partido de João Amoedo é o que possui maior proximidade com os emedebistas. Além dos três prefeitos dissidentes, também integram o grupo o senador Luís do Carmo e outros prefeitos. O senador deve tentar hoje o último contato com o presidente nacional do MDB, Romero Jucá, para tratar do imbróglio.
Cá entre nós
Por questão de dignidade e de respeito a si próprio, ante o pito que o presidente estadual do MDB Daniel Viela lhe passou, por meio de uma declaração na Coluna Giro, do Jornal O Popular, o senador Luís do Carmo já teria que ter deixado o MDB há mais tempo.
Perguntinha
Será mesmo que ser investigado e processado pela Justiça Eleitoral nunca resulta em condenação, para justificar a grande demanda por parte de investigados na Justiça comum, Brasil afora? A Justiça eleitoral é tão benevolente assim?, se for, é sinal de que esse segmento da Justiça está completamente desmoralizado.
Alô Caiado
“Quem tem Kakai como advogado jamais será condenado”, dizia em tom de comemoração antecipada um ex-assessor marconista, durante um lanche na loja Sul do Carrefour, no final da tarde de ontem. O rapaz já dava como certo, por antecipação, que nada impedirá a volta do ex-governador, em 2022.
Chapa pura
Independentemente do partido com o qual o MDB venha fazer aliança em 2020, em torno de uma eventual candidatura à reeleição do prefeito Iris Rezende, o vice também será indicado pelo MDB. E já se fala até no nome a ser indicado para compor a chapa. Trata-se do atual secretário de Administração Municipal, Agenor Mariano, tido hoje como o mais próximo do prefeito Iris Rezende e com maior experiência.
Chico Júnior
Mas um nome que tudo indica, pode dar muito trabalho na campanha do ano que vem Goiânia, é o do deputado Francisco Júnior (PSD). Já tem muita gente apostando alto no seu projeto. Com Iris Rezende de um lado, Francisco Júnior e Elias Vaz (PSB), apoiado pelo senador Jorge Kajuru, é considerado certo nos meios políticos, que haverá segundo turno.
Exposição animada
Acontece com sucesso total de público a Exposição Agropecuária em Senador Canedo, aberta no fim de semana. Muita coisa interessante pra se ver por lá, como os tradicionais rodeios, shows artísticos, muita gente bonita visitando os estandes, variedades e comida boa servida todas as noites. Apesar da crise econômica com desemprego por que passa o País, a expectativa da organização é a melhor possível, segundo o coordenador da festa, Thiago Moura Fé.
