POR Redação
A Policlínica Estadual de Formosa abriu, nesta segunda-feira (30/10), inscrições para processo seletivo em cinco cargos. A seleção é destinada para contratação imediata, com duas vagas para os cargos de técnico de enfermagem, e formação de cadastro de reservas para técnico de segurança do trabalho, nutricionista, auxiliar de almoxarifado e assistente administrativo júnior.
Equipada com 26 consultórios, a Policlínica de Formosa comporta atendimentos em 20 especialidades médicas como cardiologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, mastologia, nefrologia, neurologia, pediatria, ortopedia, pneumologia e reumatologia, entre outras.
Os interessados devem se inscrever até as 14 horas do dia 5 de novembro no site da policlínica. O processo de seleção e contratação de pessoal é composto por quatro etapas: pré-classificação curricular, análise curricular, prova de conhecimentos gerais e específicos e entrevista e avaliação psicolaboral.
Os salários variam de R$ 1,4 mil a R$ 2,7 mil, mais insalubridade de 20% do piso da categoria. A contratação será conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O horário de trabalho poderá ser de até 44 horas semanais, de segunda a sábado, ou conforme escala de plantão de trabalho, incluindo feriados.
O governo estadual inaugurou em março de 2022 a Policlínica Estadual em Formosa. Especializada em apoio diagnóstico e orientação terapêutica, a unidade será referência para 31 municípios goianos, com abrangência às regiões do Entorno do Distrito Federal e Nordeste goiano. O valor investido pelo Governo do Estado para a construção do prédio foi de R$ 10,1 milhões e o custo anual para manutenção é de R$ 25,9 milhões.
A Rede Estadual de Policlínicas tem quatro unidades em funcionamento: Posse, Quirinópolis, Goianésia e, agora, Formosa. As estruturas de São Luís de Montes Belos e Cidade de Goiás serão inauguradas ainda neste mês. Em 2019, Ronaldo Caiado encontrou todas as unidades com obras paralisadas.
A atual gestão atuou para concluir, remodelar o serviço e colocar as policlínicas à disposição da população. “Começar uma obra não atende ninguém, levantar parede não resolve nada”, afirmou o governador.
